Mulheres migrantes e refugiadas iniciam curso de Cozinha Industrial

Iniciativa faz parte do projeto de empregabilidade “Mais Um Sem Dor”, promovido pelo MPT em Goiás e Justiça do Trabalho

Hoje (05/11) começam as aulas da edição do curso de Cozinha Industrial voltado para mulheres migrantes e refugiadas. A primeira etapa, com 80 horas de duração, ocorre na unidade Vila Canaã do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-Goiás). A turma é formada por 13 alunas: 12 venezuelanas e haitianas e uma mulher negra brasileira.

Durante a qualificação, as alunas recebem vale-transporte; auxílio-alimentação diário de R$ 10; equipamentos de proteção individual (EPI); e uma bolsa de custeio no valor de R$ 250. As boas-vindas foram dadas por professores e técnicos do Senai, além do chef de Cozinha Marcos Soares.

A segunda fase do processo de aprendizagem será realizada numa unidade móvel de cozinha-escola, uma estrutura composta por três containers unidos cujo interior é equipado com os materiais necessários ao funcionamento de uma cozinha industrial. Essa etapa será coordenada pelo chef Marcos.

A cozinha-escola é resultado da parceria entre o Ministério Público do Trabalho em Goiás (MPT-GO) e a Goiás Turismo, com o intuito de proporcionar experiência profissional aos alunos/as que fizeram o curso de Cozinha Industrial - o que aumenta as chances de ingresso no mercado de trabalho formal.

A capacitação de mulheres migrantes/refugiadas faz parte do projeto de empregabilidade “Mais Um Sem Dor”, uma iniciativa do Ministério Público do Trabalho em Goiás (MPT-GO), da Justiça do Trabalho e da Organização Internacional do Trabalho (OIT). O objetivo é proporcionar qualificação profissional, formação humana e encaminhamento de grupos vulneráveis ao mercado formal trabalho.

 

 

 

 

 

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